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29/09/2022

Inovação como uma questão de sobrevivência

Inovação como uma questão de sobrevivência 


Você sabia que a construção civil foi um dos setores que apresentou menor queda durante a crise financeira gerada pela pandemia do Covid-19? E não é só: ela tem também atuado como pilar para a ascensão econômica do país no pós-pandemia. Uma das grandes aliadas nesse posicionamento foi a predisposição à inovação. Continue lendo este artigo para entender esse movimento!


Conforme a Sondagem da Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o setor registrou em agosto o quarto avanço mensal consecutivo da produção e do emprego, com um crescimento mais forte e disseminado. A projeção da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) é para um crescimento de 13,5% ainda este ano.


Muitos fatores contribuíram para que o mercado da construção civil se mantivesse favorável, sendo a predisposição para a inovação um dos principais deles. Vale lembrar que, apesar do setor ainda ser considerado um dos menos evoluídos em termos de tecnologia, os avanços nas últimas décadas com o surgimento das construtechs têm agregado muito valor às empresas.  


A inovação permite às empresas se manterem competitivas no mercado e gerarem resultados mais eficientes, entre outros benefícios. Não por menos, o caminho é apontado internacionalmente como uma das alternativas para as empresas de todos os ramos se reerguerem no pós-pandemia. De acordo com a 15ª edição da pesquisa Most Innovative Companies 2021, realizada pela consultoria BCG em abril, o número de empresas que consideram que a inovação está entre as três principais prioridades de suas organizações aumentou em 10 pontos percentuais no último ano, chegando a 75%. 


A tendência internacional também é realidade no Brasil, sendo que oito em cada dez indústrias grandes e médias brasileiras que inovaram em 2020 e 2021, acabaram por ver crescer a produtividade, a competitividade e os resultados financeiros, de acordo com dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgados em outubro do ano passado. Diante dos resultados positivos, 84% das grandes e médias empresas afirmam que terão que investir em inovação para crescerem ou se manterem no mercado nos próximos anos.


ESG em alta 


Outro propósito que tem norteado o investimento em inovação no ramo da construção civil é a possibilidade das empresas se conectarem com soluções alinhadas com ações que visam o impacto positivo da sociedade.


A tendência acompanha o comportamento cada vez mais presente no consumidor de privilegiar empresas que adotem práticas sustentáveis e se comprometam no ponto de vista ético e de inclusão social, e tem movido diversas empresas rumo a evolução de suas agendas ESG (abreviação em inglês de Environment, Social and Governance).


A sigla surgiu pela primeira vez em 2004, na ONU, e tem objetivo de convencer investidores sobre investimentos sustentáveis. Ela foi proposta como uma forma de medir o impacto que as ações de sustentabilidade geram nos resultados das empresas e um dos principais motivos do seu crescimento é a urgência em combater as mudanças climáticas. Além disso, há o propósito social de ajudar os mais necessitados na crise pandêmica. 


As empresas buscam o ESG, portanto, para gerar um impacto positivo na sociedade e, com isso, reduzir os riscos, melhorar o relacionamento com clientes, fornecedores e as comunidades, e mostrar aos investidores que estão olhando para o negócio de maneira holística e transparente. 


Felizmente, existem hoje inúmeras maneiras de se conectar a essas soluções inovadoras, tecnológicas e “socialmente corretas”. A Trutec – considerada o primeiro ecossistema de soluções conectadas para transformar a indústria da construção por meio da tecnologia – é um exemplo de empresa que trabalha pela sustentabilidade da cadeia de valor, com o uso eficiente e sustentável de recursos, resíduo zero e redução da pegada de carbono. 


Se você quer saber mais sobre esse tema, continue acompanhando nosso blog!